O ponto alto da visita ao Oceanário de Lisboa é, para mim, a exposição de Takashi Amano com música de Rodrigo Leão. O encanto das "Florestas Submersas" é intemporal. Podia ficar o dia inteiro sentada a olhar a calma daquele ambiente aquático, não fora os meus companheiros de visita terem alguma urgência em ir explorar outras salas. Na "Florestas Submersas", as plantas, animadas pelo meio aquático, parecem ganhar vida e dançar ao ritmo que a água lhes imprime. É tão bela esta visão que, todas as vezes, choro de emoção.
Depois desta catarse, o mundo parece sempre um lugar melhor.
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